Desde pequena faço psicoterapia, porque existem questões que precisam ser trabalhadas como os pensamentos disfuncionais, a ansiedade que algumas vezes é difícil de ser controlada e também outras questões cotidianas. Uma frase que ouvi no período da faculdade e a qual carrego comigo até os dias de hoje é “todo mundo precisa fazer terapia. Todos temos questões, as quais são difíceis de lidar e as quais precisam ser relatadas em um ambiente sem julgamentos e em um espaço criado para o paciente realmente se abrir.”

Como psicóloga e acima de tudo como pessoa, meus valores estão atribuídos a igualdade e ao respeito, além de elaborar um espaço desenvolvido para os pacientes se sentirem à vontade para se abrirem da maneira que acharem melhor. Um espaço livre de julgamentos, achismos e sempre seguindo o código de ética do psicólogo, o que para mim, é extremamente necessário para se obter um atendimento de qualidade e também para elaborar o vínculo terapêutico da melhor forma possível.

Minha missão é retirar o rótulo de que a nossa profissão é destinada a pessoas com um diagnóstico fechado de algum transtorno mental. Isso é um mito! Todos temos queixas e dificuldades para lidar com algum tipo de situação e a qual pode ser falada nas sessões de terapia. Além disso, minha missão é utilizar a ciência como base para a psicoterapia. Um exemplo disso está até mesmo relacionado com a abordagem teórica que utilizo na clínica, a Terapia Cognitivo-Comportamental. Tal abordagem é estudada e atualizada até os dias de hoje e apresenta técnicas que auxiliam o paciente a lidar com as queixas trazidas.